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Nas imagens é possível ver o
momento em que o prefeito (de camisa azul) repassa um envelope a um
correligionário, identificado pelo Ministério Público como Luiz Oliveira. O
assessor conta o valor de R$ 10.100,00 e repassa à Luiz Carlos. Segundo o
documento de acusação do MPRN, Luiz Oliveira ainda teria sugerido que a
testemunha colocasse o dinheiro "nas cuecas"
De acordo com o Ministério Público, Luiz Carlos Bidu procurou a
promotoria voluntariamente para relatar o oferecimento de propina a ele por
parte do prefeito. Segundo o MPRN, o prefeito teria oferecido vantagens
pecuniárias e facilidades em troca de uma retratação por parte de Luiz Carlos,
em um processo movido pelos vereadores na câmara municipal, a partir de uma
reclamação feita pelo mesmo. Após o relato, o Ministério Público deu início as
investigações que resultaram na operação 'Resistência'.
As imagens
Segundo o Ministério Público, as imagens foram obtidas no dia 04 de setembro. A testemunha entrou em contato com o prefeito para aceitar a proposta e marcaram um encontro em um shopping da capital potiguar. No encontro, de acordo com o relato da promotoria, estariam presentes o próprio prefeito, Luiz Oliveira e um advogado Mário Gomes Teixeira.
O grupo se deslocou em direção a um escritório oculto da prefeitura de Ielmo Marinho que funcionava na capital potiguar, localizada no bairro de Lagoa Nova, na Zona Sul, onde o vídeo do pagamento foi gravado. Segundo o MP, Luiz Carlos assinou um documento redigido pelo advogado e gravou um áudio se retratando pela acusação. Ainda de acordo com o MP, o prefeito teria aumentado o valor acordado em R$ 100 para que a testemunha "pagasse o táxi" para casa.
As imagens
Segundo o Ministério Público, as imagens foram obtidas no dia 04 de setembro. A testemunha entrou em contato com o prefeito para aceitar a proposta e marcaram um encontro em um shopping da capital potiguar. No encontro, de acordo com o relato da promotoria, estariam presentes o próprio prefeito, Luiz Oliveira e um advogado Mário Gomes Teixeira.
O grupo se deslocou em direção a um escritório oculto da prefeitura de Ielmo Marinho que funcionava na capital potiguar, localizada no bairro de Lagoa Nova, na Zona Sul, onde o vídeo do pagamento foi gravado. Segundo o MP, Luiz Carlos assinou um documento redigido pelo advogado e gravou um áudio se retratando pela acusação. Ainda de acordo com o MP, o prefeito teria aumentado o valor acordado em R$ 100 para que a testemunha "pagasse o táxi" para casa.
Texto copiado do g1.globo.com