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Na denúncia aceita pelo juiz Raimundo Carlyle de Olveira Costa, da 4ª Vara Criminal, além de Micarla de Sousa e Gílson Moura, viraram réus no processo o ex-secretário da Semtas, Aldedo Borges, Alan Cândido de Oliveira, João Valentim da Costa Neto, João Indaleto Guimarães Neto, Jefferson de Souza Bezerra, Orlando Francisco de Queiroz Júnior e Bruno Rocha de Souza. O G1tentou contato com os advogados dos réus, mas não obteve retorno.
A denúncia do MP foi enviada
ao poder judiciário em março do ano passado e nasceu da delação premiada de
Rychardson de Macedo Bernardo e por sua noiva a época Emanuella de Oliveira
Alves. Ambos foram réus no processo da operação Pecado Capital, deflagrada para
apurar desvios de recursos públicos no Instituto de Pesos e Medidas do Rio
Grande do Norte (Ipem-RN). Richardyson era diretor do Ipem, enquanto Emanuela
era diretora da Ativa.
O Ministério Público imputa aos réus o desvio e a lavagem de dinheiro de recursos que alcançam o valor de R$ 440.706,43. Essa quantia, nos termos da denúncia, foi utilizada para custear despesas de campanha de Gilson Moura a deputado estadual no ano de 2010, conforme a denúncia do órgão ministerial.
O Ministério Público imputa aos réus o desvio e a lavagem de dinheiro de recursos que alcançam o valor de R$ 440.706,43. Essa quantia, nos termos da denúncia, foi utilizada para custear despesas de campanha de Gilson Moura a deputado estadual no ano de 2010, conforme a denúncia do órgão ministerial.
Nos termos da denúncia, a
ex-prefeita Micarla de Sousa e o ex-secretário Alcedo Borges atuaram, com
conhecimento de causa, para incrementar os recursos públicos postos à
disposição da Ativa a fim de propiciar o desvio do dinheiro pelo grupo do
deputado Gilson Moura atuante na entidade. Na época a Ativa era dirigida por
Emanuela de Oliveira Alves.
Texto copiado do g1.globo.com